Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Nering, Érica Masiero |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27152/tde-23032012-172153/
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Resumo: |
A pesquisa visa a fazer uma reflexão sobre a produção de hipermídias para a construção do conhecimento científico acadêmico. Para tanto, temos como base a filosofia de Gadamer (2008), que questiona a incontestabilidade da metodologia científica. Segundo ele, para chegarmos a uma inteligência compreensiva não necessitamos de uma imersão no método científico, uma vez que ela já é adquirida pela experiência mundana: na realidade histórica, na experiência, no tempo, na tradição, visão da qual compartilhamos e a qual acreditamos ser possibilitada por processos digitais de produção do conhecimento. Partimos do conceito de ruptura epistemológica (Bachelard, 1996) para desenvolver a noção da ciência no contexto da hipermídia e suas possibilidades de apropriação na difusão, divulgação e produção do conhecimento, dando origem a três categorias explicitadas no capítulo II. Ao nos concentramos na produção do conhecimento em hipermídia analisamos três trabalhos acadêmicos em linguagem hipermidiática: From (Gomes, 2008), LOttocento (Eco, 1999) e Ilha Cabu (Petry, 2010), análises realizadas sob a óptica de três metodologias distintas que visam avaliar níveis de navegabilidade (Landow, 2006), interatividade (Schulmeister, 2001), hibridismo de linguagens (Santaella, 2005) e níveis de conhecimento (Bairon, 2004) sob o viés da produção do conhecimento em hipermídia como possibilidade de abertura hermenêutica entre ciência e senso comum. |