Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Leal, Matheus Cardoso |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12138/tde-10012022-184834/
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Resumo: |
Com a adoção de políticas econômicas contracíclicas, o Brasil foi menos afetado pela Crise de 2008 do que a média do resto do mundo, com crescimento anual médio de 4.11% entre 2008 e 2011, frente aos 3.25% desse grupo para o mesmo período. Isso fez com que o país terminasse a década de 2000 com crescimento médio anual de 3.91% entre 2002 e 2010, acima dos 2.69% observados na média de seus pares latino-americanos. Apesar disso, entretanto, a deterioração das contas públicas levou à piora expressiva do cenário macroeconômico a partir de 2014, que resultou em redução do investimento privado, aumento do desemprego e taxas de crescimento negativas. Diante disso, o presente trabalho objetiva analisar as flutuações macroeconômicas experimentadas pela economia brasileira sob o arcabouço analítico de Business Cycle Accouting (BCA) para dados trimestrais de 2002 a 2019. Dentre os principais resultados encontrados, destaca-se que o efficiency wedge foi o principal responsável na reprodução dos movimentos de produto observados em ambas as crises, seguido pelo labor wedge. |