Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Santos, Natália Mello dos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25145/tde-06122021-165928/
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do tipo de dispositivo intraoral e o tempo de uso do mesmo sobre o nível de desgaste dentário em protocolos in situ de erosão. Além disso, avaliou-se o relato de desconforto ao uso dos tipos de dispositivos intraorais pelos voluntários. Os fatores em estudo foram tipo de dispositivo (dois níveis: mandibular e palatino) e tempo de uso (dois níveis: contínuo e intermitente). O estudo foi composto por duas fases cruzadas quanto ao tempo de uso dos dispositivos (fase de utilização contínua ou fase intermitente), nas quais 15 voluntários utilizaram simultaneamente os dispositivos mandibulares e palatino. Blocos de esmalte bovino foram selecionados pela dureza de superfície (n=120) e foram aleatoriamente divididos entre os grupos em estudo e voluntários. Em cada fase, os voluntários utilizaram um dispositivo de acrílico palatino, contendo 2 blocos de esmalte bovino; dois dispositivos mandibulares, contendo 1 bloco de esmalte bovino cada um, durante 5 dias. Os blocos foram submetidos à erosão por imersão dos aparelhos em solução de ácido clorídrico (0,01M, pH 2,3) durante 2 minutos, quatro vezes ao dia. Na fase contínua os aparelhos foram utilizados por 20 horas com remoção dos dispositivos nos horários pré-estabelecidos para a alimentação, higienização e desafios erosivos. Na fase intermitente o aparelho foi utilizado por 8 horas durante o dia , sendo removido fora deste período. A perda de esmalte foi avaliada usando perfilometria. Os voluntários receberam um questionário para avaliar a aceitação dos aparelhos intraorais. Os dados foram analisados estatisticamente por ANOVA a dois critérios e teste de Tukey (p<0,05). Os blocos de esmalte alocados no aparelho maxilar apresentaram maior desgaste quando comparados com os blocos de esmalte do aparelho mandibular (p<0,05). O uso intermitente dos aparelhos pelos voluntários resultou em perda de esmalte semelhante ao uso contínuo (p>0,05). Quanto à aceitação, os voluntários relataram menor desconforto no uso intermitente do dispositivo palatino. |