Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
E'Gues, Miguel Antônio Menezes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/82/82131/tde-29032006-154631/
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Resumo: |
Este trabalho teve como objetivo preparar e caracterizar um compósito de colágeno com silicato e hidroxiapatita a ser possivelmente utilizado para capeamento pulpar direto e em pulpotomia como material endodôntico em prevenção ao tratamento radical de canais radiculares que em virtude de suas anatomias dificultam a utilização de biomateriais no interior dos mesmos. Embora materiais para este fim estejam disponíveis no mercado, na maioria dos casos não são isentos de agressão na zona do reparo. O colágeno utilizado foi do tipo I na forma aniônica que foi misturado com silicato (cimento Portland branco) e hidroxiapatita em proporções variadas. Os materiais obtidos foram caracterizados por técnicas de calorimetria exploratória diferencial (DSC), termogravimetria (TG), microscopia eletrônica de varredura (MEV), espectrometria de dispersão de energia de Raios-X (EDX) e espectroscopia na região do infravermelho (FTIR). A presença de colágeno no compósito foi demonstrada por transições térmicas típicas daquelas encontradas para o colágeno do tipo I ('APROXIMADAMENTE' 48 graus Celsius), independentemente da proporção utilizada, e também por MEV, onde as fibras colagênicas também puderam ser observadas interligando as partículas de silicato. Em função das quantidades de colágeno utilizadas, a composição química dos compósitos foi praticamente aquela descrita para o silicato inicial utilizado. Estes resultados mostraram que a estrutura da matriz colagênica nos compósitos estudados não foi alterada, uma característica importante para a utilização dos materiais propostos na endodontia objetivando uma reparação dos tecidos envolvidos de uma forma mais natural" |