Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1988 |
Autor(a) principal: |
Leite, Vitor Barbanti Pereira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/54/54132/tde-10022015-174546/
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Resumo: |
Este trabalho tem como objetivo o desenvolvimento de métodos em tomografia de Ressonância Magnética Nuclear (RMN) apropriados ao estudo de fluxo de fluidos in vivo, com ênfase em diagnose. A técnica de tomografia é muito indicada nestes problemas, pois permite a determinação direta do deslocamento do fluido de forma não invasiva. Apresentamos um estudo das alterações nos sinais de RMN relacionados com o estado movimento dos spins nucleares. O estudo do movimento dos spins pode ser visto sob dois aspectos: o movimento aleatório, associado aos processos de difusão, e o movimento coerente, associado ao fluxo, sendo o primeiro considerado dissipativo e o segundo conservativo com relação a fase dos núcleos analisados. O estudo do movimento coerente, i.e. do fluxo, por sua vez pode ser classificado segundo a forma com que o movimento dos spins pode ser detectado. Neste caso há duas formas básicas: uma é pela observação da alteração da fase de magnetização transversal dos spins, que ocorre quando estes se deslocam em presença de um gradiente de campo magnético aplicado na direção do movimento, e a outra é pela observação da variação da intensidade do sinal observado devido ao deslocamento dos spins relativo à região de observação (plano selecionado). Neste trabalho discutimos os métodos empregados nas medidas de fluxo através destes efeitos e apresentamos os resultados experimentais obtidos em phantona. Para a realização dos experimentos foi necessário implantar técnicas e otimizar aspectos operacionais do tomógrafo desenvolvido no Laboratório de Ressonância Magnética do IFQSC. Os detalhes técnicos relacionados com esta parte do trabalho são também discutidos. |