Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Paula, Matheus Barros de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27157/tde-17052022-145145/
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Resumo: |
Costuma-se atribuir o termo mineiridade para designar e justificar uma série de fatores do modo de vida do povo mineiro, podendo elas serem de caráter social, comportamental, artístico, linguístico, gastronômico, e outras mais, que se tornam estruturas de determinada identidade coletiva. Esta pesquisa pretende avaliar em que medida tal qualificativo se aplica às relações de sua construção, baseadas em um sentimento local latente, em contraposição com movimentos de viagem constante, por um grupo de músicos que ganharam destaque no cenário da música popular brasileira (MPB), sobretudo como parte de uma música popular mineira. Para tanto, tomaremos como estudo de caso a produção dos músicos conhecidos como Clube da Esquina; mais especificamente, os álbuns Minas (1975) e Geraes (1976). Serão tomados como referências teórico-metodológicas os estudos de Benedict Anderson (2008), Eric Hobsbawm (2018), Stuart Hall (2015), Zygmunt Bauman (2005) nos questionamentos sobre identidade e tradição, além de autores brasileiros como Darcy Ribeiro (2015) e Sérgio Buarque de Holanda (2014), com seus trabalhos sobre a formação histórico-social brasileira, e por fim autores acadêmicos que ganharam bastante destaque em suas produções e análises sobre o Clube da Esquina, como Thais dos Guimarães Alvim Nunes (2005), Sheyla Castro Diniz (2017) e Vinícius José Fecchio Gueraldo (2017). |