Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Santana, Naum Simão de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27160/tde-19082015-144523/
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho é analisar o modelo interpretativo de Sergio Milliet a respeito da arte moderna e, a partir dele, demonstrar como emerge, de sua teoria da marginalidade, a idéia de morte da arte moderna. Procuraremos circunscrever este problema no ano de 1942, provocando o diálogo entre Milliet e os outros discursos críticos contemporâneos a ele. Por meio dos cruzamentos reflexivos que se estabelecem neste ano, operaremos um trabalho de desmontagem e montagem dos discursos a fim de formar o entroncamento de 1942. Os resultados deste trabalho serão extraídos em função dos efeitos criados pela lógica argumentativa de Milliet, suas bases epistemológicas e pelos contatos entre os diversos textos que se encontraram ao longo do estudo. |