Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Araujo, João Paulo Campos de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-15072008-141025/
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Resumo: |
O presente trabalho consistiu na determinação da marcha de absorção de macro e micronutrientes pela bananeira (Musa spp), cultivar Grande Naine durante o primeiro ciclo de produção. Foram amostrados os rizomas, pseudocaules, folhas e posteriormente inflorescências, mensalmente durante o ciclo da cultura, que nas condições do ensaio foi de dezesseis meses. Foram avaliadas as dimensões (diâmetro e comprimento) dos rizomas, altura das plantas, número de folhas, e massas frescas e secas desses órgãos. Após o oitavo mês de cultivo houve a necessidade de se obter sub-amostras das partes analisadas, operação essa realizada manualmente, uma vez que o volume amostrado excedia a capacidade da estufa de secagem. As amostras foram levadas para estufa de circulação forçada de ar até atingirem massas constantes. As análises dos teores de macro e micronutrientes seguiram o método preconizado por Sarruge ; Haag (1974). As plantas apresentaram acúmulo de massa seca inicialmente lento, tendo seu crescimento acentuado a partir do décimo mês após o transplantio. A ordem decrescente da extração dos macronutrientes pela planta foi: K>N>Ca>Mg>P>S, e a razão de extração foi: 89K: 17N: 10Ca: 6Mg: 2P: 1S. A ordem decrescente da extração de micronutrientes foi: Fe>Mn>Cu>Zn>B, e a razão de extração foi: 41 Fe: 10Mn: 3Cu: 2Zn: 1B. As equações de regressão que mais se adequaram para os rizomas, pseudocaule e folhas foram os modelos exponenciais, para as inflorescências, o modelo que mais se adequou foi a equação polinomial de terceiro grau. A reciclagem de nutrientes, a partir de um manejo adequado de órgãos, bem como a sua exportação junto com a colheita, deve ser levada em consideração em qualquer programa de adubação da bananeira. |