Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Chagas, Pollyana Cardoso |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-11022009-083603/
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Resumo: |
Em termos econômicos, a ameixeira já representa a sexta frutífera mais cultivada no Estado de São Paulo. Plantio de ameixeiras foram realizados em regiões novas e desconhecidas quanto à adaptação climática. Aliado a esse fator, ainda apresenta inúmeros problemas relacionados à auto-infertilidade e auto-incompatibilidade polínica, exigência de técnicas de manejo e produtos para quebra de dormência, problemas relacionados à maturação dos frutos e armazenamento. Assim, objetivou-se avaliar o desenvolvimento de cultivares de ameixeira de baixa exigência em frio para regiões subtropicais do estado de São Paulo e o armazenamento refrigerado dos frutos. As plantas do presente experimento foram plantadas num delineamento experimental em blocos ao acaso com quatro repetições e duas plantas por parcela. Para as variáveis referentes aos estádios fenológicos avaliados, período de colheita, porcentagem de fixação de frutos, ciclo, número de frutos e produção, seguiu-se um esquema fatorial 2 x 11, sendo o 1º Fator com dois níveis (com e sem aplicação de cianamida hidrogenada) e o 2º fator com 11 níveis (cultivares: Januária, Kelsey-31, Irati, Reubennel, Golden Talismã, Kelsey Paulista, Gema de Ouro, Gulfblaze, Carmesim, Centenária e Roxa de Itaquera). Para as variáveis características físicas, altura e diâmetro de copa, avaliou-se apenas as plantas tratadas com cianamida hidrogenada. Para a realização da curva de maturação, foram colhidas amostras semanalmente, logo após o início da mudança de coloração dos frutos. Para avaliação dos efeitos do armazenamento refrigerado sobre os atributos físico-químicos, os frutos foram divididos em 3 lotes, sendo que um dos lotes foi armazenado a 25±1°C, outro a 1±1°C e o terceiro a 4±1°C. A umidade relativa nas três temperaturas de armazenamento foi de 90%±5. Os frutos mantidos a 25°C foram avaliados no quarto e sexto dia e os submetidos à refrigeração ficaram estocados por 21, 28 e 35 dias seguidos da comercialização simulada, por dois dias a 25°C. As cultivares de ameixas que melhor se adaptam na região são: Roxa de Itaquera, Kelsey 31, Centenária, Gema de Ouro e Gulfblaze. As cultivares Januária, Reubennel e Kelsey Paulista são mais exigentes em frio, sendo necessário o uso de regulador vegetal para estimular a brotação. O uso de cianamida hidrogenada é eficiente na antecipação e uniformidade do florescimento para todas as cultivares. As ameixas Centenária e Kelsey 31 podem ser armazenadas a 1oC até 21 + 2 dias, enquanto que os frutos da ameixa Gulfblaze se conservam até 28 +2 dias. As ameixas Carmesim podem ser armazenadas a 1oC ou 4oC mantendo a qualidade dos frutos até 21 + 2 dias. |