Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Marcos Fabio Martins de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8137/tde-21022013-135351/
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Resumo: |
O objeto de análise desta Tese é o pensamento econômico de três estadistas mineiros, na primeira década do século XX. Analisamos como Francisco Salles, João Pinheiro e João Luís Alves equacionaram protecionismo e diversidade enquanto vias de desenvolvimento para o estado de Minas Gerais, por meio dos discursos e tratados que compuseram o Congresso Agrícola, Comercial e Industrial de 1903, realizado em Belo Horizonte. O intuito é demonstrar como a formação acadêmica das personagens mencionadas resultou em proposições próximas do desenvolvimentismo, mas que não surtiram os resultados esperados para o estado mineiro porque não foram e/ou não puderam ser aplicadas por motivos relacionados às ambições políticas de Minas Gerais no período que denominamos de hegemonia sul-mineira. Assim, medidas de cooptação política marcaram as administrações de Minas Gerais entre os anos de 1898 e 1914, a ponto de impossibilitarem a adoção do planejamento econômico acordado no mencionado Congresso. |