Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1977 |
Autor(a) principal: |
Jark Filho, Walter |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-20240301-151918/
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Resumo: |
O presente trabalho, desenvolvido na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo, teve como objetivo, estudar métodos para superar dormência de sementes de Brachiaria decumbens Stapf. As unidades de dispersão, denominadas sementes no trabalho, foram colhidas em fevereiro de 1975 e submetidas a tratamentos seguidos de testes de germinação, aos 3, 6, 9 e 12 meses após a colheita. Com exceção do primeiro teste, realizado três meses após a colheita, os demais foram efetuados com sementes armazenadas sob condições: ambiente de laboratório e câmara seca. Os tratamentos utilizados foram: a - controle; b - remoção manual das glumas; c remoção manual das glumas e glumelas; d - imersão de sementes intactas em ácido sulfúrico concentrado durante quatro tempos de exposição; e - imersão das sementes intactas e sementes sem glumas em água destilada e em soluções de diferentes concentrações de ácido giberélico, nitrato de potássio e peróxido de hidrogênio, durante 24 horas. Os resultados obtidos permitiram as seguintes conclusões: a - o tratamento de remoção manual das glumas e glumelas, permitem avaliar o potencial germinativo das sementes, independentemente do grau de dormência que elas apresentem; b - o tratamento de imersão em ácido sulfúrico concentrado durante quinze minutos não permite uma boa avaliação do potencial de germinação das sementes; c as condições de armazenamento tem uma influência decisiva sobre a velocidade da perda natural de dormência. |