Correlação biométrica entre aorta e glândulas adrenais em cadelas idosas hígidas

• Ano de defesa: 2022
• Autor(a) principal: Stanquini, Camila Silveira
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
• Palavras-chave em Português: Adrenal; Aorta; Biometria; Biometric; Cão; Dog; Senescence; Senilidade; Ultrasound; Ultrassonografia
• Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/74/74135/tde-29062023-073615/

Embora cada vez mais presente na rotina clínica de pequenos animais, a avaliação ultrassonográfica das glândulas adrenais em cães ainda carece de maior padronização no que tange a normalidade de suas dimensões quando se consideram as especificidades que podem ser apresentadas pelo paciente; dentre elas, a idade. Este projeto visa avaliar a aplicabilidade da metodologia de avaliação a partir da correlação biométrica entre aorta e glândulas adrenais de cadelas jovens hígidas em diferentes faixas etárias, verificando se o processo senescente pode influenciar na dimensão das glândulas adrenais de pacientes clinicamente hígidos. Os animais foram divididos em três grupos, de acordo com a faixa etária apresentada, sendo: G1 (1-3 anos), G2 (4-7 anos), G3 (≥ 8 anos). Estatisticamente, encontrou-se diferença nas correlações biométricas estabelecidas para os diferentes grupos, indicando que, neste estudo, a correlação biométrica entre aorta e glândulas adrenais para as diferentes faixas etárias foi variou de 1,07-1,38 para glândula adrenal direita e de 1,18-1,38 para a glândula adrenal esquerda em animais jovens (G1); de 0,87-1,74 para glândula adrenal direita e de 0,92-1,77 para glândula adrenal esquerda em animais adultos (G2); e de 0,82-1,84 para glândula adrenal direita e de 0,80-1,66 para glândula adrenal esquerda em animais idosos; demonstrando que a idade pode ser um fator de influência na dimensão das glândulas adrenais mesmo em pacientes clinicamente hígidos.