Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Henrique, Daniel Barberato |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18156/tde-17072014-110628/
|
Resumo: |
Este trabalho apresenta conceitos relacionados ao pensamento enxuto, e mais especificamente, ao mapeamento de fluxo de valor (MFV), inseridos no contexto hospitalar, destacando exemplos encontrados na literatura e a análise de um caso prático conduzido pelo autor. Com a elaboração do trabalho, foi possível concluir que não existe um modelo de mapeamento de fluxo de valor padronizado para aplicações de lean em ambientes hospitalares. De maneira geral, a utilização do MFV em hospitais se dá através de adaptações da manufatura que não levam em conta todas as atividades que interferem no fluxo dos pacientes, como o fluxo de informações e de materiais. Para contornar esse problema, esta dissertação visa propor um novo modelo de MFV, voltado para ambientes hospitalares, que consiga contemplar em um único mapa todos os fluxos que interferem diretamente na duração do tratamento do paciente e sirva como modelo padrão para aplicações de lean em hospitais. Para isso, foi realizado um levantamento bibliográfico, que buscou identificar, no período de 2000 a 2013, os principais modelos de MFV atualmente empregados em implantações de lean healthcare e identificar as principais características e pontos positivos de cada um. Estes pontos positivos serviram como requisitos para a elaboração do novo modelo, passando a integrar um único mapa. Com a aplicação prática desse novo MFV, foi possível identificar os gargalos operacionais e inúmeros desperdícios que interferem no tratamento do paciente e que não poderiam ser identificados pelos outros modelos de mapeamento estudados. É possível concluir, com os resultados alcançados, que o modelo proposto atendeu aos objetivos definidos e demonstrou ser uma ferramenta valiosa para identificação de desperdícios em ambientes hospitalares. |