Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1998 |
Autor(a) principal: |
Mendes, Artur José dos Santos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18139/tde-26062024-110850/
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Resumo: |
O Córrego do Monjolinho localiza-se na região centro-norte do Estado de São Paulo. Distando aproximadamente 240 km da capital, integrando a Bacia Hidrográfica do Rio Jacaré-Guaçu, afluente do Rio Tietê e caracterizando-se por apresentar três trechos distintos: um urbanizado, central que recebe vários tipos de efluentes provenientes da cidade de São Carlos, e outros dois, nascente e foz, com características rurais, que recebem lançamentos oriundos das atividades agropastoris. Neste estudo verificou-se a interação existente entre a estrutura da comunidade macrozoobentônica e as variáveis físicas e químicas ao longo do córrego. Para avaliação desta correlação, foram realizadas campanhas durante o verão e inverno, com coleta de três amostras de água e duas de comunidade macrozoobentônica em cada estação. Esta última foi obtida através do uso de colonizadores com substratos artificiais, sendo que no inverno foram coletados também amostras de sedimento. As análises físico-químicas da água indicaram que a cidade é a principal fonte de impacto, mostrando uma tendência de recuperação no último ponto amostrado, além da dependência da água de chuva como principal fator de diluição da carga tóxica que o córrego recebe. Já o índice de diversidade de SHANNON demonstra que a comunidade macrozoobentônica encontra-se impactada ao longo do córrego |