Aplicação de técnicas de inteligência artificial na alocação dinâmica de canais em redes sem fio.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Gibilini, Daniel
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3141/tde-04092006-154457/
Resumo: Nos últimos anos, as redes de comunicação móveis se tornaram de fundamental importância para a infraestrutura dos sistemas de comunicação. Uma das áreas de maior crescimento é a computação móvel. Realizada através de sinais de rádio, a quantidade de canais disponíveis raramente é suficiente para atender a crescente demanda. Este trabalho apresenta uma solução para a questão da alocação de canais, um tópico desafiador dentro da área de redes móveis. A implementação de alocação dinâmica com uso de técnicas computacionais clássicas melhora a utilização dos recursos disponíveis,mas necessita de ajustes periódicos para se adequar a novos cenários. Para a construção de um sistema mais flexível e adaptável, a abordagem escolhida utiliza técnicas de Inteligência Artificial. O modelo proposto combina Teoria Nebulosa, Redes Neurais Artificiais e Sistemas Multi-Agentes. As características de cada técnica foram analisadas e identificamos as partes do sistema que poderiam ser beneficiadas por cada uma. O sistema é resultado da combinação coordenada das três técnicas, e constitui um método eficiente e flexível para gerenciamento de recursos de rádio. Após o detalhamento do modelo, realizamos uma simulação de uma rede celular com o sistema proposto e seu comportamento é comparado com uma rede de referência, para verificação das diferenças e melhorias alcançadas. Por fim, apresentamos a situação atual da pesquisa e os possíveis caminhos para aprimoramento do sistema.