Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Dellacqua, Laís Oliveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42137/tde-03102017-120456/
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Resumo: |
Introdução: O quadro hipertensivo pode ser agravado quando associado ao envelhecimento, e a prática do exercício físico está relacionada a uma melhora do quadro hipertensivo. Métodos: Foram utilizados ratos SHR e WKY com 12 meses de idade, divididos em dois grupos: treinados (T) e sedentários (S). Resultados: O desempenho na esteira dos animais WKY e SHR treinados foi maior na quarta na oitava semana. Não houve diferença no peso corporal dos animais. A PAS, PAD e PAM dos animais SHR treinados por 2 e 8 semanas foi menor do que a encontrada nos animais sedentários de 8 semanas . O componente HF foi maior nos animais treinados por 8 semanas, em comparação aos grupos sedentários . O exercício físico não foi capaz de modificar a contagem de neurônios positivos para ChAT e TH, tanto nos animais SHR quanto nos animais WKY. Conclusão: O exercício físico foi capaz de melhorar o desempenho em esteira, diminuir a pressão arterial sistólica, diastólica e média, melhorar a sensibilidade barorreflexa e aumentar o componente HF para o coração. |