Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Lucisano, Renata Valdívia |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17140/tde-30092022-154744/
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Resumo: |
O brincar de faz de conta favorece o desenvolvimento cognitivo, a autorregulação, a flexibilidade, habilidade de negociação com pares e a capacidade de tomar iniciativa. Alterações no brincar de faz de conta podem levar a problemas de aprendizagem, restrições na participação social e na interação com pares, portanto, torna-se importante a avaliação desta habilidade para verificar atrasos no desenvolvimento infantil e possibilitar intervenções, antes da idade escolar, prevenindo déficits de aprendizagem e de interação social. Sabe-se, entretanto, que no caso de um instrumento elaborado em outra cultura, não basta apenas uma tradução para outra língua para ser utilizado em outro país, já que os diversos hábitos e costumes podem desencadear uma diferença cultural nos resultados da avaliação. Diante disto, o presente estudo tem como objetivo verificar a aplicabilidade da versão Brasileira da Avaliação do Brincar de Faz de Conta Iniciado pela Criança (ChIPPA), adaptada culturalmente para o Brasil, em crianças brasileiras de 4 a 7 anos. As propriedades psicométricas da ChIPPA foram verificadas em relação à consistência interna, confiabilidade e reprodutibilidade sobre as diferenças esperadas entre grupos relevantes (gênero e idade). Participaram desta pesquisa 147 crianças de desenvolvimento típico, sendo avaliadas individualmente pela ChIPPA. Os resultados apresentaram diferenças na pontuação das crianças mais novas em relação às crianças mais velhas, exceto no grupo etário de 6 anos, e diferenças na pontuação em relação ao gênero, em todos os atributos da Porcentagem de ações elaboradas (PEPA) e do Número de substituição de objeto (NOS) simbólico. A maioria das crianças da amostra não substituiu objetos na sessão convencional, utilizando-os com suas respectivas funções, e também a maior parte das crianças não imitou as modelagens do examinador em todos os atributos avaliados pelo Número de ações imitadas (NIA). As propriedades de medida identificaram evidências para os testes de hipótese da validade de construto da ChIPPA, e contribuem para a base de evidências da prática da Terapia Ocupacional pediátrica. |