Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Corazza, Bianca |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/103/103131/tde-20102017-082515/
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Resumo: |
A partir de 2005 o modelo de gestão por Organização Social de Cultura passa a ser realidade para os museus do Estado de São Paulo, quando se dá início às assinaturas dos Contratos de Gestão entre as Organizações Sociais e a Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo. O modelo, gerador de muita polêmica, tem se mostrado indiscutivelmente profícuo na medida em que trouxe ganhos, agilidade e maior transparência para a administração pública, para os museus e para o público. Não obstante este modelo encontra um terreno fértil no qual a gestão museológica qualificada vem sendo amplamente discutida e cada vez mais premente para os museus. Pretende-se estudar e discutir como se deu a implantação e estruturação do Modelo de Gestão de Organização Social, na área de museus, em relação a cadeia operatória museológica que ali já se desenvolvia, tendo como estudo de caso o Memorial da Resistência de São Paulo. Considerando que a área de museus possui seu dinamismo e especificidade própria e tendo como base as discussões de modelo de museu integral e sua vocação social, perfil do Memorial da Resistência, pretende-se contextualizar o modelo de gestão por OS, que tem ocupado um espaço significativo na administração pública, mas ainda não foi estudado por meio do ponto de vista da Museologia. |