Estudo do uso de sistema de videoconferência para curso de pós-graduação colaborativo Brasil-Japão em engenharia naval e oceânica.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Ferreira, Fernanda Laureti Thomaz
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3135/tde-07042021-163457/
Resumo: Nesta dissertação é apresentado o estudo de caso do Programa Colaborativo Brasil-Japão de educação a distância para pós-graduação em Engenharia Naval e Oceânica, realizado por videoconferência, em inglês, com a participação de universidades brasileiras e japonesas com alto grau de expertise na área Naval. A finalidade do Programa é o compartilhamento e o fortalecimento de saberes, o desenvolvimento de tecnologias, o intercâmbio mútuo de pesquisadores e o compartilhamento de instalações tecnológicas. Neste estudo foram mapeadas as possibilidades, limitações e os desafios encontrados na realização do programa, além de dados referentes à adesão de alunos, abordagem das disciplinas, desenvolvimento do programa, como também um panorama referente às experiências dos alunos participantes, proporcionando dados reais que contribuam para futuras iniciativas. O programa colaborativo, utilizando tecnologias da informação e comunicação para educação, oportunizou a construção de conhecimento e possibilitou a estudantes brasileiros e japoneses o acesso à pesquisa, ao desenvolvimento e às aulas de professores altamente qualificados do Brasil e do Japão, podendo ser assistidas remotamente sem a necessidade de deslocamentos nacionais ou internacionais. O curso colaborativo parte do modelo presencial utilizado nas universidades brasileiras e japonesas para o modelo não presencial síncrono, também chamado de educação à distância (EaD) síncrona, com exigência de interação ao vivo simultaneamente a todas as universidades participantes do projeto.