Análise experimental e numérico-computacional da cravação de âncoras em solos argilosos.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2001
Autor(a) principal: Testa, Gustavo Ribeiro
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3132/tde-29022024-133732/
Resumo: A pesquisa desenvolvida neste trabalho vem a contribuir para uma melhor compreensão do fenômeno de cravação das âncoras de carregamento vertical em solos argilosos, através da realização de simulações numérico-computacionais com âncoras em escala real, e experimentos em tanque de prova com modelos em escala 1:20. O objetivo deste trabalho é o de investigar e compreender o fenômeno, revelando a influência dos parâmetros estudados na cravação destes corpos. Para as simulações numérico-computacionais desenvolvidas, são apresentados o arrasto e a profundidade da âncora, a inclinação de sua pata, a magnitude e a direção da força na linha de cravação, o comprimento de cabo da linha de cravação dentro do solo e a configuração geométrica em catenária de toda a linha de cravação. Para os experimentos realizados no tanque de prova com modelos de âncoras em escala 1:20, são revelados: a profundidade, o arrasto e a inclinação da pata da âncora; o esforço e a inclinação da linha de cravação no ponto de tracionamento e a velocidade de deslocamento da âncora. Através da apresentação gráfica destes resultados é possível visualizar e compreender o que de fato acontece dentro do solo ao longo do processo de cravação. Além disto, de modo a se estabelecer um vínculo e dar maior credibilidade às conclusões inferidas neste trabalho, algumas das simulações e experimentos desenvolvidos são confrontados com testes realizados em mar pela PETROBRAS, com âncoras em escala real.