Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1993 |
Autor(a) principal: |
Cangussu, Joao Wagner Lima |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/55/55134/tde-20082018-161044/
|
Resumo: |
Sistemas Reativos podem ser definidos como sistemas que interagem direta ou indiretamente com o ambiente, recebendo e emitindo estímulos do mesmo, e que devem produzir os resultados corretos dentro de intervalos de tempo previamente especificados. Várias técnicas gráficas existem para modelar sistemas reativos, podendo-se citar Máquinas de Estados Finitos, Redes de Petri e Statecharts. Esta última tem se mostrado eficaz na especificação de sistemas reativos, pois além de possuir uma notação visual concisa e intuitiva, ainda possui sintaxe e semântica definidas formalmente. Este trabalho trata de uma técnica de validação de modelos, denominada \"Execução Programada\" e de sua integração ao ambiente Statechart Simulator (StatSim), que é um ambiente composto de ferramentas para edição e simulação de statecharts. Na Execução Programada, o modelo comportamental do sistema sob desenvolvimento é simulado a partir de eventos gerados através de distribuições probabilísticas e é controlado por um programa que indica o que deve ser feito em cada passo. Como resultado final, além da simulação dinâmica visual, dois relatórios são fornecidos ao usuário: um contendo análises estatísticas da execução e outro contendo o registro de todas as configurações atingidas, passo a passo. Uma revisão de ambientes e ferramentas para especificação de sistemas reativos é apresentada, enfatizando-se a sua capacidade para simulação dos modelos criados. Como aspecto central do trabalho, uma linguagem para controle da execução programada , denominada Linguagem de Controle de Execução (LCE), é proposta. A LCE é, inicialmente, discutida informalmente, para depois ser discutida formalmente. Em seguida, mostra-se a implementação da LCE e sua integração ao ambiente StatSim, dentro do Módulo de Execução Programada (MEP). Para ilustrar o funcionamento da LCE alguns exemplos são apresentados e discutidos. |