Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Botton, Flavio Felício |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8150/tde-11012016-130449/
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Resumo: |
Miguel Franco nasceu em Leiria em 1918, atuou no teatro amador de sua cidade, sendo varias vezes premiado como encenador e como ator. Na década de 60, em plena ditadura salazarista, Franco leva ao Teatro Avenida de Lisboa, por meio da consagrada Companhia Companhia Rey Colaço Robles Monteiro sua mais importante peca de teatro histórico, O motim, que retoma os eventos ocorridos após o levante do povo da cidade do Porto contra a Companhia dos Vinhos do Alto Douro, criada pelo ministro de d. José, o Marques de Pombal. A peca, após poucos dias em cartaz, é brutalmente retirada de cena pelo aparelho de repressão do regime salazarista. Este trabalho tem por objetivo analisar a peça de Franco, como exemplo do subgênero dramático do teatro histórico, procurando compreender como e por que se dão as relações que se estabelecem entre o tempo da ação da peça (século XVIII) e o tempo de sua escrita (segunda metade do século XX). |