Análise e avaliação de possibilidades de sistematização e gestão integrada de sistemas de infra-estrutura urbana.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: Domingos, Sadalla
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3146/tde-26102004-134109/
Resumo: O presente trabalho apresenta inicialmente algumas evidências da necessidade de promover o entendimento abrangente dos sistemas de infra-estrutura apoiando-se sobre trabalhos realizados no Brasil e no Exterior. Em seguida, propõe-se a compreensão homogeneizada dos sistemas e sua apresentação conjunta e sistematizada no formato de matriz, a partir de critérios comuns como o estudo dos fluxos, a distinção entre sistemas e serviços e as diferentes escalas - central, arterial e capilar - de cada sistema e sub sistema. Após esta sistematização, propõe-se níveis crescentes de integração entre os sistemas em uma determinada unidade territorial de análise; numa primeira opção metodológica, a gestão integrada proposta relaciona-se às suas localizações e espaços necessários; numa segunda opção, a gestão integrada desenvolve-se mediante avaliação de indicadores de desempenho dos serviços, os quais são uniformizados para todos os sistemas, propiciando um entendimento abrangente de locais e sistemas associados às condições de oferta e demanda dos serviços; a terceira opção propõe a gestão integrada intercambiando dados, informações e critérios operacionais entre os diferentes sistemas.Nesta 3ª opção, a gestão integrada com procedimentos clássicos (hipótese 3/1) necessita de base de dados consistente e disponível em cada sistema, para iniciar-se então suas compatibilizações e daí elaborar modelos operacionais, associando-os. Considerando que as bases de dados são normalmente indisponíveis ou organizadas segundo critérios próprios de cada sistema, propõe-se construir e processar outra Base de Dados (hipótese 3/2) obtida através dos critérios não clássicos, relacionadas à Lógica Paraconsistente. Aplica-se então este método não clássico a um estudo de caso de navegação de um rio urbano no Município de São Paulo. Finalmente são elencadas conclusões e são indicados possíveis caminhos de aplicabilidade destes métodos.