Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Tomita, Rúbia Yuri |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6134/tde-11012021-133708/
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Resumo: |
A avaliação da toxicidade de misturas de agrotóxicos é importante pois é cenário comum, principalmente no ambiente aquático, devido à utilização intensiva e simultânea dos compostos. Assim, foi desenvolvido estudo para comparar o efeito tóxico causado pelos herbicidas atrazina e diuron quando presentes individualmente e em mistura no ambiente aquático. Realizou-se teste de toxicidade aguda com alga Selenastrum capricornutum e com microcrustáceo Daphnia similis expondo-os à atrazina e diuron individualmente e à mistura dos dois compostos, utilizando os métodos da Associação Brasileira de Normas Técnicas, modificados. Após exposição individualizada aos compostos, o diuron (CE(1)50, 96h= 0,01 mg/L) mostrou-se 7 vezes mais tóxico para a alga do que a atrazina (CE(I)50, 96h= 0,07mglL). Para o microcrustáceo, diuron (CE(I)50, 48h= 1 ,49mg/L) foi cerca de 15 vezes mais tóxico do que atrazina (CE(I)50, 48h= 22,53mg/L). Nos ensaios onde os organismos estiveram expostos à mistura dos agrotóxicos, o efeito tóxico foi mais severo quando comparado às toxicidades individuais dos herbicidas estudados, para ambos os organismos. Dentre outros aspectos, concluiu-se que o diuron foi mais tóxico do que atrazina e que a toxicidade aguda dos compostos foi potencializada quando presentes simultaneamente, em mistura, para os organismos estudados, indicando que a toxicidade de misturas de agrotóxicos se constitui em área de pesquisa a ser explorada, inclusive porque não há consenso sobre como conduzir a avaliação de toxicidade de misturas. |