Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Martins, Lucas Barboza |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11150/tde-04082021-163245/
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Resumo: |
A tensão de crescimento gera diversos defeitos na madeira, os quais incluem rachaduras e empenamentos. Esses defeitos são muito comuns e estão presentes em diferentes variedades do eucalipto, cujas espécies são importantes à silvicultura brasileira, apesar da alta presença de tensões de crescimento em suas madeiras. A tensão de crescimento é um dos maiores impeditivos para a utilização dessa madeira em usos mais nobres no país. Mensurar os defeitos na madeira antes de seu processo de desdobro melhora as previsões de produtividade e o planejamento das etapas de corte, cujos resultados sustentam o uso mais eficiente da madeira e, também, geram novos conhecimentos científicos acerca de suas espécies. Esta dissertação tem como objetivo modelar as rachaduras de extremidade de tora, as flechas de encurvamento na madeira serrada de Eucalyptus grandis, e comparar modelos de distribuição de tensão de crescimento longitudinal. Foram utilizados cinco modelos distintos de distribuição de tensão de crescimento longitudinal em conjunto com equações das engenharias de estruturas para realizar as modelagens. As tábuas do experimento foram coletadas a partir de um processo industrial de desdobro que produziu tábuas com corte tangencial, no total foram utilizadas vinte tábuas vindas de quatro toras de Eucalyptus grandis. Como resultado verificou-se que os perfis das rachaduras são coerentes com estudos anteriores, pois houve pouca diferença no comportamento dos cinco modelos. No que se referem os modelos de flecha, pelo menos uma interpretação obteve boa correlação com as flechas de encurvamento, sendo capaz de realizar a sua predição. A distribuição linear mostrou-se a mais apta para modelar as flechas de encurvamento. |