Prometeu Acorrentado e as poéticas tradutórias de João Cardoso de Menezes e Dom Pedro II

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Santos, Ricardo Neves dos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8143/tde-14072020-170725/
Resumo: A presente dissertação tem como foco a tragédia Prometeu Acorrentado de Ésquilo e seus tradutores no Brasil, dentre os quais destacamos dois: Dom Pedro II, o último Imperador do Brasil, e João Cardoso de Menezes e Souza, o Barão de Paranapiacaba. O trabalho está estruturado e dividido em três partes, a saber: 1) transcrição integral da tradução feita por Dom Pedro II da tragédia Prometeu Acorrentado e das duas versões poéticas feitas pelo Barão de Paranapiacaba, as quais foram incentivadas pelo próprio Imperador; 2) cotejo crítico entre a Tradução Imperial e as duas versões poéticas feitas pelo Barão; 3) um levantamento das traduções do Prometeu Acorrentado publicadas no Brasil e de seus respectivos tradutores.