Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1994 |
Autor(a) principal: |
Palhares Junior, Cacildo Baptista |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3132/tde-30042024-104144/
|
Resumo: |
Utiliza-se uma célula de medição originalmente concebida para medição de densidade de líquidos com a nova função de medir absorção acústica de líquidos. A partir de vários sinais reverberados na célula, pode-se calcular a densidade, a velocidade de propagação acústica e a absorção acústica. São realizadas medições em líquidos viscosos (óleo de rícino, glicerina e óleo automotivo SAE40) e mistura de álcool n-propílico e água. Mede-se absorção em 1,4 mhz em várias temperaturas controladas. O erro dos resultados pode ser estimado, para líquidos altamente absorventes, com base no desvio padrão de vários cálculos da absorção. Para a mistura considerada, o erro experimental é maior do que o calculado com base no desvio padrão medido. Os erros na absorção são devido a variações na amplitude dos sinais adquiridos. Essas amplitudes são influenciadas por variações na temperatura e por ruídos elétricos e mecânicos. Descreve-se a função absorção experimental por temperatura e por viscosidade e a razão absorção experimental por absorção clássica em função da temperatura. A teoria clássica da absorção não explica a absorção experimental em nenhum líquido analisado. Caracteriza-se o pico na função absorção experimental por concentração de água em uma mistura água e álcool n-propilico. |