Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2020 |
| Autor(a) principal: |
Montagner, Oto Murer Küll |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11132/tde-24112020-155241/
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Resumo: |
Entre as estratégias disponíveis em campanhas eleitorais, estão as propagandas negativas. Constituídas por ataques ao adversário, os candidatos que a utilizam visam persuadir o eleitor através do argumento de que seu oponente é a pior opção. Dado o uso frequente dessa tática ao longo das eleições, e seus efeitos para o sistema democrático, este trabalho utiliza a Teoria dos Jogos para analisar o comportamento estratégico dos candidatos nas eleições presidenciais brasileiras de segundo turno de 1989, 2006, 2010, 2014 e 2018. Utilizando o Horário Gratuito de Propaganda Eleitoral (HGPE) e os debates televisivos como os terrenos para análise, busca-se lançar luz sobre a influência dos formatos no conteúdo das campanhas em geral e, especificamente, quando o tema \"Economia\" é tratado. Como resultado, observou-se que os debates, ao contarem com menos regras de punição à propaganda negativa, são dominados por esse método, enquanto o HGPE oferece aos eleitores, majoritariamente, manifestações positivas e equilíbrio ao tratar de tópicos econômicos. |
