Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Morettin, Marina |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6132/tde-08082008-104826/
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Resumo: |
A instituição de uma Política Nacional de Atenção à Saúde Auditiva foi necessária para que fossem englobadas diferentes ações na assistência à saúde auditiva dos indivíduos deficientes auditivos - não mais somente o fornecimento do AASI envolvendo um trabalho de acompanhamento do uso desses equipamentos (avaliação do benefício e satisfação) e, quando necessário, a terapia fonoaudiológica. A monitoração dos resultados da adaptação dos AASI deve ser feita durante todo o processo de reabilitação auditiva, garantindo melhores resultados, além de demonstrar que o tratamento é eficaz para os usuários do Sistema único de Saúde (SUS). Objetivo: Descrever o benefício obtido e a satisfação dos usuários de Aparelho de Amplificação Sonora Individual (AASI), adaptados por uma instituição credenciada pelo SUS. Método: Para avaliar o beneficio do AASI e a satisfação do usuário em relação à amplificação, foram aplicados, respectivamente, os questionários de auto-avaliação Abbreviated Profile of Hearing Aid Benefit (APHAB) e International Outcome Inventory for Hearing Aids (IOI-HA), em conjunto com a rotina de acompanhamento clínico dos pacientes após 4 meses de adaptação dos AASIs. Resultados: Cinqüenta e três (53) pacientes retornaram para completar a avaliação após 4 meses de adaptação, sendo que 43 faziam uso efetivo do AASI. Destes indivíduos, 38 (88%) tiveram benefício com o AASI e a grande maioria estava satisfeita com a amplificação. Dos 47 indivíduos que não retornaram para acompanhamento, 12 não estavam fazendo uso do dispositivo, principalmente devido ao desconforto auditivo. Conclusão: Os indivíduos atendidos pelo SUS podem ter benefício e satisfação com os AASIs adaptados, mas o acompanhamento deve ser feito, para que sejam definidas as necessidades dos pacientes, garantindo a adesão ao tratamento completo. |