Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2001 |
| Autor(a) principal: |
Simão Júnior, Roberto |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18139/tde-06022017-103806/
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Resumo: |
Pesquisou-se o uso do Sistema de Informação Geográfica (SIG) como ferramenta de auxílio na Recuperação de Áreas Degradadas (RAD), dentro de uma proposta de um paradigma mais adequado ao tema. Como estudo de caso, utilizou-se o SIG no desenvolvimento de elementos para o planejamento da drenagem superficial de áreas mineradas pela empresa Samarco Mineração SA, Ouro Preto/MG, através da identificação de micro-bacias vulneráveis à drenagem. A falta da abordagem holística e a excessiva fragmentação do saber, tem feito os profissionais confundirem os efeitos como causas, obtendo-se pseudo-soluções, aparentemente eficientes no curto prazo, mas falhas no médio e longo prazo, como demonstrado por alguns projetores de RAD no passado, a exemplo do paradigma do \"Tapete Verde\" nas décadas de 70 e 80. Segurou-se um novo paradigma para a RAD visando-se propiciar nichos distribuídos em pontos diversos dentro das grandes áreas degradadas. Propõe-se, para tal, a divisão das águas de drenagem com vistas ao desencadeamento da sucessão ecológica, promovendo a retenção da umidade, matéria orgânica, nutrientes e propágulos. Espera-se que os conceitos aqui aventados permitam uma recuperação de áreas degradadas mais eficaz do que se tem obtido e melhor sincronizado com as exigências do controle ambiental. |
