Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Santos, Francisco Carlos Barbosa dos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12139/tde-25102019-161058/
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Resumo: |
O problema da segmentação de mercado é um tema muito estudado. Procura-se entender como o consumidor se comporta e assim colocá-los em grupos de tal forma que se possam maximizar os retornos sobre as estratégias de marketing. Este é um desafio em qualquer segmento. A indústria automobilística brasileira aparentemente se utiliza sempre das mesmas estratégias de marketing, não se diferenciando entre elas. Neste sentido, a presente tese, procurou avaliar se a segmentação por coortes era conhecida na indústria automobilística e, se era aplicada como ferramenta de segmentação. Além disto, foi avaliado com os entrevistados se eles perceberam o surgimento de novas coortes a partir dos anos 2000 e como eles se preparariam para este novo consumidor. Foi observado através da análise das entrevistas que as empresas automotivas seguem um isomorfismo mimético quando das estratégias de marketing, convergindo assim todas para um mesmo modelo. Estudos de mercado são comprados e muitas vezes vindos da matriz para as filiais, não refletindo exatamente o comportamento do consumidor do Brasil. Segundo os entrevistados existem duas novas coortes após o ano 2000. A coorte dos millenials no Brasil, tem diferenças comportamentais em relação à compra de um automóvel quando comparado com a literatura mundial, porém é uma coorte já existente e dada pela literatura. Assim foram conceituadas duas novas coortes no sentido de comportamento de compra de um automóvel, segundo os entrevistados da indústria automotiva brasileira. |