Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Moraes, Margarete de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27154/tde-10112014-142304/
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Resumo: |
Nos últimos anos, as universidades corporativas têm emergido no complexo sistema de ensino do nosso país, como uma alternativa à falta de mão de obra qualificada no mercado de trabalho. Algumas iniciativas não utilizam a denominação \"universidade corporativa\", uma vez que não existe nenhuma forma de reconhecimento oficial. O uso do termo \"universidade\" é, além de uma metáfora dos objetivos que se pretende alcançar, uma estratégia de marketing que, por vezes, pode causar certa polêmica nos meios acadêmicos. Mas, na prática, o que se vê nas universidades corporativas é uma aproximação entre empresa e academia, uma vez que as parcerias com universidades e instituições de ensino de renome acrescentam qualidade e credibilidade ao trabalho proposto. O que parece ser mais importante neste cenário é a procura por alternativas que revertam um quadro de profissionais mal qualificados, o que diminui a produtividade e inibe a inovação, fatores que afetam diretamente o desenvolvimento de todo o país. Este trabalho traz um levantamento do cenário da educação brasileira e a emergência das universidades corporativas. Propõe-se, portanto, essa aproximação entre escola, empresa e academia para um único objetivo: cidadãos formados e informados, com capacidade crítica e criativa. |