Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1999 |
Autor(a) principal: |
Hino, Celso Mitsuo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3135/tde-22052024-134846/
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Resumo: |
Desde a década de 70 o transporte de carga conteinerizada têm se tornado uma atividade importante nos serviços marítimos mundiais. Nos dias atuais, companhias marítimas competem entre si ao redor do mundo para proverem serviços de transporte de contêineres. Para que uma empresa marítima possa ser competitiva neste tipo de mercado, é fundamental que todo o processo seja monitorado e racionalizado para funcionar em sua máxima eficiência. Neste contexto, é necessário ressaltar que todo ganho obtido, seja em redução de tempo ou na redução de custos, é essencial. A elaboração de um plano de estivagem para uma embarcação porta-contêineres mostra-se um fator importante na determinação dos custos e da produtividade da embarcação. Este trabalho apresenta uma proposta de modelagem para o problema de elaboração do plano de estivagem para uma embarcação porta-contêineres. O objetivo principal da modelagem é a minimização do número de reestivagens de contêineres ao longo dos portos da rota da embarcação. Este objetivo é perseguido indiretamente por meio de um modelo matemático que sintetiza um conjunto de regras heurísticas para redução do número de reestivagens. Numa primeira etapa, resolve-se um problema de designação, alocando-se bays, ou fração de bays, do navio a cada classe de contêineres para os diversos trechos de viagem; numa segunda etapa, resolve-se, para cada fase de descarregamento e carregamento, umproblema de sequenciamento para determinar a ordem em que cada bays será atendida. Foram realizados testes computacionais cujos resultados mostraram que o plano de estivagem determinado pelo modelo satisfaz os objetivos buscados, isto é, para os casos analisados, não há necessidade de reestivagens de contêinres. Convém mencionar ainda que os recursos computacionais (hardware e software) necessários à resolução do modelo podem estar disponíveis em qualquer empresa de navegação. |