Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Reis, Suzana Bleckmann |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5138/tde-07062021-145130/
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Resumo: |
Introdução. A terapia robótica e a estimulação cerebral não invasiva são estratégias promissoras para a reabilitação pós-acidente vascular cerebral. Objetivo. Esta revisão sistemática e meta-análise objetiva avaliar a evidência da estimulação cerebral não invasiva associada à terapia robótica na melhora dos desfechos de estrutura/ função corporal e atividade do membro superior em sujeitos que sofreram acidente vascular cerebral. Método. Este estudo foi realizado de acordo com o protocolo PRISMA e previamente registrado na Plataforma PROSPERO (CRD42017054563). Sete bases de dados e literatura cinzenta foram sistematicamente consultadas por dois revisores, e 1176 registros foram acessados. Oito ensaios clínicos randomizados com desfechos de estrutura/ função corporal e atividade do membro superior foram incluídos. A análise de subgrupos foi realizada de acordo com a fase pós-acidente vascular cerebral; características do dispositivo robótico (i.e. suporte para o braço, articulações envolvidas, treino unimanual ou bimanual); paradigma da estimulação cerebral não invasiva; momento da estimulação cerebral e quantidade de sessões. O Software Grade-Pro foi utilizado para acessar a qualidade da evidência. Resultados. Um tamanho de efeito homogêneo não significativo foi encontrado tanto para o desfecho de estrutura e função corporal (diferença média 0.15, 95% CI -3.10 to 3.40; P = 0.93, I² = 0%) quanto para o desfecho de limitação da atividade (diferença média padronizada 0.03, 95% CI -0.28 to 0.33; P = 0.87, I² = 0%). Conclusão. De acordo com esta revisão sistemática e meta-análise, não há evidências de que a estimulação cerebral não invasiva associada à terapia robótica melhore o desempenho motor e a atividade do membro superior em sujeitos que sofreram acidente vascular cerebral |