Metodologia de análise e implantação de acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida e dificuldade de comunicação

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: Lopes, Maria Elisabete
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16132/tde-16052024-095648/
Resumo: Esta tese tem por objetivo desenvolver metodologia de análise para averiguação da acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida e dificuldade de comunicação. Sua estrutura é composta por elementos Embasamento Legal e Indicadores Estatísticos; Parâmetros Antropométricos; Conceitos e Parâmetros de Acessibilidade; e Avaliação Pós-Ocupação que oferecem subsídios para seu constante aprimoramento, constituindo-se em um processo que se realimenta, servindo também como referência para novos projetos. Utiliza técnicas e métodos da Avaliação Pós-Ocupação, parâmetros antropométricos do deficiente brasileiro aplicados a conceitos e indicadores de acessibilidade e a legislação pertinente para elaborar diagnósticos e recomendações, podendo evoluir para o detalhamento da proposta e para um plano de implantação de acessibilidade. A metodologia aqui proposta pretende ser específica, ao analisar a acessibilidade e ao mesmo tempo flexível, moldando-se aos ambientes e permite ser atualizada e complementada à medida que se aprofundam as pesquisas sobre o tema e são incorporadas descobertas, tanto no campo médico e fisiológico quanto na área de tecnologias construtivas. Ao realizar essa análise, que parte da relação entre o usuário e o ambiente construído, possibilita identificar erros e indicar soluções para uma revisão crítica do projeto ou mesmo para o planejamento futuro de espaços semelhantes, contribuindo para a implementação de uma política de aperfeiçoamento permanente da qualidade dos projetos. Torna-se, portanto, ferramenta para que os profissionais de arquitetura respondam a demandas sociais e da legislação, no sentido de elaborar projetos que atendam às necessidades de diversos segmentos da sociedade.