Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Gonzalez, Roseli Kubo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-22062007-091817/
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Resumo: |
O presente estudo pretendeu, por meio de uma abordagem qualitativa investigar quais os critérios utilizados pelas professoras das pré-escolas públicas do município de Osasco para promover alunos com necessidades educacionais especiais, assim denominados por apresentarem deficiência intelectual, de uma fase para outra e após essa etapa de escolarização. O suporte teórico fundamentou-se na legislação educacional nacional, estadual e municipal, além de produções de autores renomados na área sobre educação infantil, educação especial e avaliação da aprendizagem. Utilizaram-se, também, documentos internacionais que subsidiaram a elaboração de legislação nacional referente ao atendimento de pessoas com necessidades educacionais especiais. Foram selecionadas duas escolas, uma na zona Norte e outra na zona Sul do referido município. Fizeram parte da amostra cinco professoras e cinco alunos que se encaixavam no objetivo da pesquisa. Para complementar os dados coletados junto às professoras, foram entrevistadas também as ex-diretoras das escolas, assim como especialistas da Equipe de Apoio Interdisciplinar. Da análise das entrevistas, verificou-se que as professoras apontaram a idade como sendo critério para promoção dos alunos, tanto de uma fase para outra, como após a pré-escola. Contudo, em alguns casos, os alunos permaneciam por mais tempo na pré-escola o que era justificado pelas necessidades específicas apresentadas por eles e a permanência nessa etapa por mais tempo era avaliada, nesses casos, como benéfica para seu desenvolvimento e aprendizagem. A partir dos dados coletados, verificou-se que as escolas que fizeram parte da amostra da pesquisa adotam, para a quase totalidade dos alunos, a concepção de avaliação utilizada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9394/96) para a educação infantil, não tendo, assim, finalidade de promoção nem mesmo para acesso ao ensino fundamental. |