Infiltração marginal em retro-obturações (contribuição aos estudos)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1993
Autor(a) principal: Bampa, José Umberto
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/58/58131/tde-01022024-150404/
Resumo: Utilizou-se 70 dentes incisivos centrais superiores. Após a obturação endodôntica as raízes e coroas foram isoladas com 02 camadas de Araldite de presa lenta. As raízes foram apicectomizadas e preparadas cavidades retrogradas. Os dentes foram divididos em 05 grupos de 14, inserindo-se, nas cavidades retrogradas, os seguintes materiais: grupo i, amalgama, grupo ii, amalgama protegido com adesivo dentinário; grupo iii, resina composta; grupo iv, resina composta protegida com adesivo dentinário; grupo v, cimento endodôntico N-Rickert. Em seguida foram colocados no corante rodamina B a 0,2% em solução aquosa, a 37 graus centigrados por 144 horas. Após 144 horas, os dentes foram removidos do corante, lavados em água corrente. Depois de secos foram descascados (remoção do Araldite) e cortados no sentido longitudinal, no centro das restaurações ate se encontrar o canal radicular. As raízes cortadas foram lidas no microscópio comparador, medindo-se as infiltrações marginais. Foi encontrada menor infiltração marginal nas obturações de amalgama protegido com adesivo de dentina e nas obturações com cimento endodôntico N-Rickert. Nos testes estatísticos não foram encontradas diferenças significativas entre o amalgama protegido com adesivo dentinário e o cimento endodôntico N-Rickert.