Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Nakagawa, Rodrigo Kenji |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41133/tde-27042012-094251/
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Resumo: |
O presente estudo é dividido em duas partes. Na primeira foram abordados aspectos taxonômicos das espécies do gênero Triportheus. Na revisão taxonômica mais recente do gênero, Malabarba (2004) redescreveu 13 espécies já conhecidas e descreveu 3 novas. Segundo a autora, Triportheus angulatus e T. rotundatus ocorrem em simpatria e apresentam uma sobreposição nas características usadas como diagnósticas para cada uma delas. O exame de material adicional, não incluído no trabalho de Malabarba (2004), mostrou que essas características diagnósticas são consistentes para o reconhecimento de duas espécies distintas. Os sintipos de Triportheus curtus é proveniente da Ilha de Marajó e, de acordo com Malabarba (2004) todo o material não tipo é proveniente do Alto Amazonas. O presente estudo examinou 32 exemplares provenientes da Ilha de Marajó e todos eles foram identificados como T. rotundatus, indicando um possível problema taxonômico envolvendo essa espécie. O exame de material proveniente principalmente dos rios da Amazônia brasileira possibilitou preencher grande parte dos hiatos existentes na informação sobre as distribuições geográficas das espécies de Triportheus. Uma espécie nova é aqui descrita ocorrendo no rio Xingu. Uma chave de identificação para as espécies de Triportheus é fornecida. A segunda parte do trabalho inclui uma descrição da musculatura cefálica das espécies de Triportheus. A grande parte dos músculos se mostrou conservada para todas as espécies examinadas. O levator arcus palatini da maioria das espécies se insere apenas no hiomandibular, mas em T. albus, T. auritus e T. guentheri, o músculo também se insere no metapterigoide. O levator operculi da maioria das espécies se origina apenas no pterótico, mas em T. angulatus, T. pantanensis, T. rotundatus, T. signatus e T. trifurcatus, algumas fibras se originam no extraescapular |