Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Carrijo, Maicon Vinícius da Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-03012008-120549/
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Resumo: |
O interesse pelos antecedentes hispânicos estadunidenses foi uma das causas que deram origem à historiografia norte americana sobre a América Latina; no início, muito dedicada às regiões de fronteira. A posterior ampliação dos estudos e do enfoque para temas de todos os países guarda relação com motivações vindas, muitas vezes, das preocupações da política exterior estadunidense para a área. Imersos nesse grupo, os primeiros estudos sobre o Brasil ganharam vida nos Estados Unidos perto de 1930 e um grande vigor a partir de 1959, em virtude da Revolução Cubana. O objetivo do presente trabalho é analisar o desenvolvimento das pesquisas sobre a história brasileira produzidas nos Estados Unidos, aqui conhecidas pelo termo brasilianismo, buscando, principalmente, refletir sobre a sua posição em relação à dos demais países latino-americanos e, ao mesmo tempo, entender a obra sobre o Brasil de maior repercussão de um importante membro do grupo: o historiador Thomas Elliot Skidmore. Tal estudo se justifica na medida em que o mencionado autor foi um dos elementos fundamentais no processo de consolidação dos estudos brasileiros nos Estados Unidos. Representante mais conhecido dos brasilianistas que vieram para o Brasil após o impulso dado pela Revolução Cubana, Thomas E. Skidmore escreveu, em 1967, sua primeira obra sobre a política brasileira de 1930 a 1964. A importância do seu livro para a historiografia e o público leitor brasileiro, assim como de outras obras brasilianistas, está relacionada ao seu ineditismo no que se refere à abordagem do passado republicano a partir de 1930, mas sua análise interna permite captar seus posicionamentos em relação às várias correntes presentes no campo como a teoria da modernização. |