Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Rocha, Nilton da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-01032007-153405/
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Resumo: |
Esta pesquisa aborda o tema da gestão da qualidade, sob diversos aspectos que vão desde o registro dos mesmos, sua forma de contabilização, a maneira de gestão e por quem são geridos esses custos, até exposições abertas dos entrevistados a respeito da teoria e da prática nesse sentido. Utilizando-se uma amostra de médias e grandes empresas têxteis da região de Blumenau (SC), o estudo implementou uma pesquisa de campo mediante um instrumento de coleta de dados composto por questões abertas e fechadas, bem como com a implementação da escala Lickert. O objetivo principal é saber quais os custos de qualidade que merecem análise de gestão, quem os deve analisar, sob quais aspectos qualitativos e quantitativos e para quais fins, observando a importância dos mesmos para o processo de tomada de decisão estratégica da empresa. As hipóteses indicadas propõem que: (1) a classificação dos custos de qualidade, predominante na literatura, não atende às necessidades dos gestores; (2) os custos fabris de inspeção da qualidade não são segregados dos demais custos de produção; e (3) os custos de qualidade do meio-ambiente nem sempre são considerados pelas empresas como sendo relativos à gestão da qualidade. As conclusões apontam que, efetivamente, a classificação dos custos de qualidade não é a ideal para a atual conjuntura operacional das organizações. Que devido ao princípio do sigilo informacional, não há como se medir a tendência à formalidade ou informalidade no registro contábil desse tipo de custo. Que não há uma definição quanto a incluir ou não os custos fabris no rol daqueles destinados à gestão da qualidade. E que os custos de qualidade ambiental ainda se encontram distantes de um patamar gestor condizente com a tendência mundializada nesse sentido. Sugere-se, ao final, a implementação de estudos, esmiuçando essas variáveis e aprofundando as análises, com amostras ampliadas, tanto em número, como em situação geográfica no País. |