Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Ferro, Márcia Regina |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/61/61132/tde-29062011-111922/
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Resumo: |
Objetivo: Investigar a competência social e a frequência de problemas afetivos e de comportamento em crianças e adolescentes com Síndrome Del 22q11. Investigar a frequência de problemas de saúde mental em crianças e adolescentes com Síndrome Del 22q11. Modelo/Participantes: 13 sujeitos, 8 sexo Feminino e 5 Masculino. De 06 a 18 anos. Com diagnóstico da Deleção 22q11. Local de Execução: Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC) USP. Bauru SP. Instrumentos: (I) o Inventário de Comportamentos da Infância e Adolescência (CBCL), para pais de Achenbach (1991)- versão brasileira do instrumento (Bordin, Mari e Caeiro 1995) composto de 138 itens diferentes com questões estruturadas e semi-estruturadas, relativas à avaliação da competência social e de problemas de comportamento e (II) a Schedule for Affective Disorders and Schizophrenia for School-Age Children-Present and Lifetime Version (K-SADS-PL)- versão brasileira (Brasil 2003) com questões semi-estruturadas para identificar distúrbios afetivos na faixa etária de 6 a 18 anos. (III) Teste de Matrizes Progressivas Coloridas de Raven (1999), de 5 a 11 anos, Teste de Matrizes Progressivas, Escala Geral Séries, A, B, C, D e E, (Raven 2003) brasileiros com idade acima de 11 anos. Resultados: A Escala de Comportamento Total (comportamento Internalizante, Externalizante e Outros Problemas, houve indicação significativa de 9(70%) sujeitos para acompanhamento clínico. No estudo de saúde mental, três (23%) dos sujeitos foram classificadas com Transtorno de Déficit de Atenção, sendo uma adolescente e duas crianças do sexo feminino. Uma das crianças também com Transtorno de Oposição Desafiante. Conclusões: A investigação de frequência de problemas sócias, afetivos e comportamentais, se faz necessário, visto que essa população, apresenta índices significativos de problemas desta ordem. Os sujeitos com o diagnóstico da síndrome, devem ser investigados na infância, porque podem apresentar indícios de sintomas como, Transtornos de Atenção e Hiperatividade, Transtornos de oposição desafiante, Transtornos de ansiedade de separação, sendo estes sintomas paralelos ou as comorbidades. O tratamento deve ter inicio o mais cedo possível, devido a evolução para quadros de saúde mental mais graves. |