Estudo da microbiota anaeróbia hidrolítica-fermentativa em aterro sanitário

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1990
Autor(a) principal: Bôas, Denise Maria Fortes Villas
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
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Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18138/tde-27112024-165204/
Resumo: O presente trabalho foi realizado nos Aterros Sanitários Experimentais 1 e 2, construídos pela EESC-USP, durante um período de coleta compreendido entre agosto de 1988 e março de 1989. Às contagens de bactérias anaeróbias hidrolíticas-fermentativas foram verificadas nas amostras de resíduos sólidos coletadas a 2 metros de profundidade, empregando técnicas de bacteriologia para anaeróbios, descritas anteriormente (HUNGATE, 1950; HUNGATE, 1969; BRYANT, 1972; MACY et alii, 1972; MILLER, & WOLLIN, 1974; NOVAES, 1982). Contagens desse mesmo grupo bacteriano foram realizadas nas amostras do percolado do aterro sanitário experimental 1 e no resíduo sólido da cidade de São Carlos aterrados há 5 e 10 anos. Quatro cepas foram isoladas e identificadas. Além disso, mediu-se também, o potencial de biodegradabilidade dos resíduos aterrados. Foram obtidos valores de contagens na faixa de 10 a 10 UFC/g RS seco nos aterros 1 e 2. No percolado encontrou -se 10 UFC/ml e 10 UFC/g RS seco nos aterros de 5 e 10 anos. Das 4 cepas isoladas, uma é do gênero Megasphaera, sendo que as outras 3 provavelmente, pertencem ao gênero Selenomonas. O potencial de produção de metano nos aterros 1 e 2, foram de 97,8 e 85,1 N1 CH4/kg RS volátil, respectivamente.