Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1992 |
Autor(a) principal: |
Algranti, Leila Mezan |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-13092022-104820/
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Resumo: |
Trata-se de um estudo sobre a sociabilidade feminina na época colonial que procura compreender as relações existentes entre homens e mulheres e também aspectos da convivialidade entre mulheres que viviam reclusas. O objetivo do trabalho e desvendar o significado das instituições de reclusão feminina na sociedade colonial e recuperar o cotidiano das mulheres enclausuradas. Concluiu-se que os conventos e recolhimentos eram estabelecimentos que serviam a múltiplas funções sociais: eram espaços de expressão de uma cultura feminina e serviam como locais de preservação da honra feminina, casa de correção, educação e também como locais para as mulheres devotas expressarem sua religiosidade. Honradas e devotas eram as representantes de um ideal de vida feminina que floresceu no ultramar português. Muitas dessas mulheres optaram pela clausura realizando este ideal. Outras, porem, foram enviadas para os claustros justamente por renegarem o mesmo ideal. E dessas mulheres que a tese se ocupa. Elas são as protagonistas do trabalho |