Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Soares, Alessandra |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10135/tde-17012008-162818/
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Resumo: |
O objetivo do trabalho foi avaliar o uso de minerais orgânicos na alimentação de potros, avaliando a deposição óssea de Cálcio e Fósforo, através de biopsia e densitometria óssea, além das medidas de crescimento, de altura da cernelha e da garupa, perímetro torácico, joelho, canela e ganho de peso. Foram utilizados dez potros com idade entre 10 e 13 meses e peso aproximado de 221 kg, distribuídos aleatoriamente em dois tratamentos: dieta formulada com minerais orgânicos e dieta formulada com minerais inorgânicos, com cinco repetições por tratamento. A dieta foi composta de 40% de volumoso, feno de gramínea e 60% de concentrado, a qual foi adicionada 3% da mistura mineral orgânico ou inorgânico. Não foi observada diferença entre os tratamentos em relação ao consumo da deita, medidas de crescimento, e deposição óssea de cálcio e fósforo. No entanto, a deposição óssea dos animais do tratamento orgânico foram maiores quando comparada com as médias do tratamento inorgânico. Entretanto para a variável densitometria, a deposição óssea dos potros alimentados com fonte orgânica foi maior aos 90 dias, quando comparado com todos os animais do tratamento com fonte inorgânica. Os animais do tratamento orgânico apresentaram melhor ganho de peso médio e diário em relação aos animais que receberam mineral inorgânico. |