Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Lima, Gabriel Bordignon de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8147/tde-22032019-121314/
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Resumo: |
Lançado em 1916, A casa de penhores é uma síntese dos curtas-metragens de Chaplin e funciona como um laboratório cômico, no qual o artista e sua equipe desenvolvem experimentos subversivos, desafiando valores burgueses. O primeiro capítulo desta dissertação apresenta uma análise de A casa de penhores, seu contexto e suas afinidades eletivas com o surrealismo francês, a biomecânica desenvolvida por Meyerhold e o teatro épico de Brecht, mostrando o potencial revolucionário do cinema num tempo de crescentes conflitos entre capital e trabalho. Essa análise detalhada fornece outra perspectiva para Tempos Modernos (que discutimos no capítulo dois), diferente de uma teleológica. Lançado vinte anos depois, em 1936, Tempos Modernos é o último filme silencioso de Chaplin. Nessa obra, Chaplin reflete sobre o fordismo, a mecanização do homem, os problemas sociais da Grande Depressão e as contradições do capitalismo. E, através da autorreferencialidade, o filme tenta sabotar o sistema, refuncionalizando-o num sentido progressista. |