Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
1986 |
| Autor(a) principal: |
Montenegro, Marcos Helano Fernandes |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3146/tde-26082024-105927/
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Resumo: |
Os desconectores são utilizados nas instalações prediais de esgoto para impedir a passagem de gases mal-cheirosos para os ambientes. A obstrução da passagem desses gases é feita através dos seus fechos hídricos, que funcionam adequadamente desde que a variação das pressões pneumáticas no interior da instalação seja mantida sob controle dentro de um intervalo pré-estabelecido, compatível com as características dos desconectores utilizados. Este trabalho examina em que condições será possível, face às características dos desconectores comumente utilizados no país, adotar no Brasil, como critério de projeto da instalação predial de esgoto, o intervalo de variação de pressão admissível de ± 375 Pa. A adoção deste critério facilitaria o uso de sistemas de queda única, mais econômicos que as soluções com ventilação secundária normalmente utilizadas no país. |
