Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Peixoto, Manoel Otelino da Cunha |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18135/tde-18122015-112107/
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Resumo: |
A integração é um dos fatores determinantes da eficiência e da eficácia do processo de desenvolvimento de produtos. Neste trabalho, considera-se que um processo de negócio é integrado quando as pessoas, atividades e áreas funcionais mantêm uma relação simbiótica, que preserva as orientações individuais dos grupos especializados e que é resultante da divisão de atividades e da existência de esforços para obter unidade de ações e compatibilidade de resultados. Estes esforços são caracterizados por quatro elementos: troca de informações, coordenação, atitude colaborativa e compatibilidade. Porém, a integração só ocorre quando é empreendida ação gerencial para obtê-la. O presente trabalho apresenta a gestão de informações como esta ação gerencial, desdobrando-a em três componentes: gestão das atividades e do fluxo de informações, gestão de conflitos de decisões e gestão de memória. A partir deste contexto, propõe-se um modelo conceitual que sintetiza como, em projetos de agregação de novas funcionalidades ou customização de produtos, cada componente da gestão de informações contribui para concretizar cada elemento da integração. Para falseamento deste modelo, apresenta-se um estudo de caso isolado, realizado na unidade brasileira de um fabricante global de equipamentos elétricos. Conclui-se que os três componentes da gestão de informações contribuem para a realização da coordenação, da atitude colaborativa e da compatibilidade, e que a troca de informações é suportada apenas pela gestão das atividades e do fluxo de informações e pela gestão da memória. Conclui-se também que o modelo de processo deve ser descrito no formato de um projeto-modelo de configuração modular, que permite combinar as atividades de acordo com o tipo de produto/projeto a ser executado, e que o planejamento do projeto deve corresponder à escolha das atividades, recursos e procedimentos, dentre aqueles previstos no projeto-modelo, que serão executados e utilizados no projeto em questão. |