Efeitos do emprego da “roçagem” e da consorciação em cultura de algodão “mocó” (Gossypium hirsutum var. Marie-galante Hutch.)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1972
Autor(a) principal: Alves, José Ferreira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/0/tde-20240301-150735/
Resumo: No Nordeste do Brasil o algodão “mocó” (Gossypium hirsutum var. Marie-galante Hutch.) destaca-se como o mais importante produto agrícola, constituindo-se no principal elemento gerador de divisas da região. O seu cultivo se faz predominantemente em consórcio com outras espécies, principalmente de plantas alimentícias. Cultura típica da região ressente-se da escassez de informações bibliográficas, seja sobre a espécie em si, seja sobre sistemas de cultivo: consórcios ou ervas daninhas. Assim, com o objetivo de verificar os aspectos agronômicos da consorciação do algodão “mocó” com milho, feijão e forrageiras foram instalados, em 1965, quatro experimentos. Dois deles foram explorados por cinco anos (Fazendas Buenos Aires - Boa Viagem e Campos - Canindé, Ceará, Brasil). Os outros, localizados nas Fazendas Junco (Quixadá) e São Raimundo (Capistrano), Ceará, Brasil, tiveram duração de quatro anos. No estudo procurou-se analisar o comportamento dos tratamentos ano a ano, na média dos anos e no conjunto dos locais.