Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Bernardi, Cristiane Kröhling Pinheiro Borges |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18142/tde-18112008-110634/
|
Resumo: |
Desde a década de 50, o ensino de arquitetura em São Paulo enfocou uma grande discussão de valores éticos e estéticos, tendo como centro difusor a Faculdade de Arquitetura da USP e como principal articulador Vilanova Artigas. Na época, duas linhas se divergiam no âmbito do discurso arquitetônico, dentro e fora da universidade: os racionalistas e os organicistas, ou como costumavam se declarar, os corbusianos e os wrightianos. Os dois grupos geraram no seio da discussão moderna nacional, debates interessantes que foram muitas vezes além do aspecto arquitetônico. Entre os declaradamente wrightianos estava o jovem Luiz Gastão de Castro Lima, formado pela FAU-USP em 1954, depois de ter cursado dois anos na Politécnica. A recuperação de sua produção acadêmica e arquitetônica, ainda que pautada na experiência relativa de uma trajetória individual, é capaz de ilustrar uma parte da história da arquitetura que ficou por muito tempo às margens da historiografia. |