Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Felisette, Marcos Corrêa de Mello |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-28022013-101939/
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Resumo: |
A presente pesquisa investiga a linguagem gráfica de Aloisio Magalhães, artista gráfico, que entre os anos de 1950 e 1960 participou do grupo \"O Gráfico Amador, cuja produção no campo editorial pontua a história da moderna tipografia no Brasil. Nesse período, Aloisio Magalhães intensificou suas experiências no campo das artes gráficas, realizando um trabalho coletivo na criação de livros com a utilização de técnicas variadas em sua linguagem, característica da produção dO Gráfico Amador enquanto produção experimental na área. Durante sua vivência junto ao grupo, viajou para os Estados Unidos, em 1956, onde conheceu o artista gráfico Eugene Feldman, com quem iniciou uma série de experiências no campo gráfico a partir das novas tecnologias de impressão. Como fruto dessa vivência, estabeleceu novo entendimento e curso à sua prática artística, contribuindo de forma decisiva para o início da construção da atividade profissional de design gráfico no Brasil. Para compreender a amplitude dessas questões, a pesquisa contempla o aprofundamento do estudo da tipografia, da história do livro e o papel do editor, do tipógrafo e do artista gráfico como vetores na delineação e construção da história do projeto editorial no Brasil, história na qual Aloisio Magalhães tem relevante participação. A partir desse referencial teórico e análise comparativa da linguagem formulada por Aloisio Magalhães, a pesquisa investiga as particularidades de sua atuação enquanto artista gráfico frente à produção editorial em nosso país, entre as décadas de 1950 e 1960, e aponta os caminhos de como sua linguagem se modificou e se estabeleceu a partir de então. |